A melhor frase sobre política que existe
"As grandes potências se comportam como gangsters, os países subdesenvolvidos como prostitutas." Kubrick
O L a d o C i n z a
e o outro lado mais cinza ainda
Monday, March 29, 2004
Sunday, March 28, 2004
ETERNAL SUNSHINE OF THE SPOTLESS MIND
Michel Gondry soltou o clipe do seu primeiro longa: Light & Day / Reach for the Sun
Polyphonic Spree, gostei dessa banda, lembra Flaming Lips.
Michel Gondry soltou o clipe do seu primeiro longa: Light & Day / Reach for the Sun
Polyphonic Spree, gostei dessa banda, lembra Flaming Lips.
Saturday, March 27, 2004
Irmãos Coen com o Pé na Jaca?!?
Roger Ebert, o crítico mais pé no chão da imprensa americana criticou assim o primeiro filme Scooby Doo: "Eu não sou a pessoa certa para fazer a crítica desse filme, não gostei ou desgostei, para falar a verdade não tenho nada a dizer sobre esse filme". Agora estreiou a continuação de Scooby Doo e ele disse "se você realmente estiver procurando uma crítica deste filme, vá procurar em outro lugar".
Os irmãos Coen não tem nada a ver com o Scooby Doo, mas quando estreiou Intolerable Cruelty, com George Clooney e Zeta-Jones, eu senti essa mesma indiferença que Roger apontou em Scooby Doo. Eu baixei da Internet um screener do Intolerable Cruelty e parei no começo, sinceramente eu não queria continuar vendo que os dois irmão haviam feito um filme indiferente e silly.
Pelo que eu sei das pessoas que o assistiram inteiro, o filme é médio, razoável e ok. DESDE QUANDO ESSES DOIS FAZEM FILMES ASSIM?
Agora estreiou Ladykillers, com Tom Hanks, os dois filmaram um remake. A crítica do Roger Ebert foi: "... você já percebeu que quanto mais engraçado o chapéu do personagem, menos engraçado é o personagem?".
Esses dois fizeram Fargo; Oh, Brother Where Art Thou?; The Big Lebowsky; Hudsucker Proxy; Raising Arizona
Eu não sei se vou querer ver este novo filme também. Talvez machuque a boa lembrança que eu tenha dos outros filmes, assim como Eyes Wide Shut fez com Kubrick.
Roger Ebert, o crítico mais pé no chão da imprensa americana criticou assim o primeiro filme Scooby Doo: "Eu não sou a pessoa certa para fazer a crítica desse filme, não gostei ou desgostei, para falar a verdade não tenho nada a dizer sobre esse filme". Agora estreiou a continuação de Scooby Doo e ele disse "se você realmente estiver procurando uma crítica deste filme, vá procurar em outro lugar".
Os irmãos Coen não tem nada a ver com o Scooby Doo, mas quando estreiou Intolerable Cruelty, com George Clooney e Zeta-Jones, eu senti essa mesma indiferença que Roger apontou em Scooby Doo. Eu baixei da Internet um screener do Intolerable Cruelty e parei no começo, sinceramente eu não queria continuar vendo que os dois irmão haviam feito um filme indiferente e silly.
Pelo que eu sei das pessoas que o assistiram inteiro, o filme é médio, razoável e ok. DESDE QUANDO ESSES DOIS FAZEM FILMES ASSIM?
Agora estreiou Ladykillers, com Tom Hanks, os dois filmaram um remake. A crítica do Roger Ebert foi: "... você já percebeu que quanto mais engraçado o chapéu do personagem, menos engraçado é o personagem?".
Esses dois fizeram Fargo; Oh, Brother Where Art Thou?; The Big Lebowsky; Hudsucker Proxy; Raising Arizona
Eu não sei se vou querer ver este novo filme também. Talvez machuque a boa lembrança que eu tenha dos outros filmes, assim como Eyes Wide Shut fez com Kubrick.
Coquetel com ROMAN POLANSKI
Apareceu totalmente por acaso um convite para aparecer em um coquetel promovido pelos consulados da Polônia e da França para o término da mostra Roman Polanski no cine Sesc.
E ele estava lá.
Eu fiquei me perguntando o que um cara como ele estaria fazendo em um fim de mundo como o Brasil. Quase perguntei isso para ele. Afinal ele estava em São Paulo, a maior cidade do mundo que ninguém sabe que existe. Ele se dispôs a ficar aqui uma semana inteira respondendo perguntas redundantes de jornalistas e fãs. E eu sou um fã dele, sei de tudo da vida desse cara. Mas que pergunta ou comentário meu é cabível fazer a ele, que conseguiu escapar do Holocausto quando moleque, que teve a sua mulher e amigos esquartejados pelo Manson, que teve que fugir dos EUA por causa da condenação de estupro de uma garota de 13 anos na casa do Jack Nicholson, e ainda acima disso tudo ele é um dos (senão o maior dos) grandes cineastas vivos.
Sabendo disso tudo eu espera ver um velho sizudo e aborrecido. E vi o contrário. Mesmo aos 70 anos seus olhos transpareciam a juventude de alguém que não esperava ser consagrado como ele é; o cara é afável, disponível, divertido, elegante, humilde, consciente. Quase cheguei a trocar umas palavras com ele, mas a minha boca secou e tudo que fiz foi encontrar uma foto de Bitter Moon para que ele assinasse.
É muito estranho conhecer alguém que conseguiu chegar tão longe, porquê você sente a aura brilhar de alguém que é assim. De todas as celebridades que já apertei a mão, essa foi a única que realmente valeu. Tenho que agradecer a Ana pelo convite.
Apareceu totalmente por acaso um convite para aparecer em um coquetel promovido pelos consulados da Polônia e da França para o término da mostra Roman Polanski no cine Sesc.
E ele estava lá.
Eu fiquei me perguntando o que um cara como ele estaria fazendo em um fim de mundo como o Brasil. Quase perguntei isso para ele. Afinal ele estava em São Paulo, a maior cidade do mundo que ninguém sabe que existe. Ele se dispôs a ficar aqui uma semana inteira respondendo perguntas redundantes de jornalistas e fãs. E eu sou um fã dele, sei de tudo da vida desse cara. Mas que pergunta ou comentário meu é cabível fazer a ele, que conseguiu escapar do Holocausto quando moleque, que teve a sua mulher e amigos esquartejados pelo Manson, que teve que fugir dos EUA por causa da condenação de estupro de uma garota de 13 anos na casa do Jack Nicholson, e ainda acima disso tudo ele é um dos (senão o maior dos) grandes cineastas vivos.
Sabendo disso tudo eu espera ver um velho sizudo e aborrecido. E vi o contrário. Mesmo aos 70 anos seus olhos transpareciam a juventude de alguém que não esperava ser consagrado como ele é; o cara é afável, disponível, divertido, elegante, humilde, consciente. Quase cheguei a trocar umas palavras com ele, mas a minha boca secou e tudo que fiz foi encontrar uma foto de Bitter Moon para que ele assinasse.
É muito estranho conhecer alguém que conseguiu chegar tão longe, porquê você sente a aura brilhar de alguém que é assim. De todas as celebridades que já apertei a mão, essa foi a única que realmente valeu. Tenho que agradecer a Ana pelo convite.
Um Filme sobre a política brasileira?
Eu tenho pensado muito em roteirizar a política nacional: sexo, corrupção, ingenuidade, fanatismo, integridade, ganância, mal-caratismo, vaidade, luxúria, sorte, azar, tem tudo. Eu pensei no nome "Brasília 360 graus";
1998:
Dentre a celeuma do sexo oral praticado por Bill Clinton e Mônica Lewinsky, Mylene Macedo, que posou nua à revista Playboy, riu quando foi inquirida por jornalistas: se sexo oral praticado por um político brasileiro daria tanto escândalo. Embora deputado federal brasileiro já tenha sido cassado porque foi flagrado fazendo sexo com funcionária nas dependências da Câmara Federal, ela respondeu, como ex-funcionária parlamentar do Congresso Nacional: “Se sexo ali tivesse essa dimensão, estaria todo mundo processado”.
Ela disse que já teve de correr em volta da mesa, porque um parlamentar queria fazer gostosinho com ela. Fernando Gabeira (PV) fez até gozação: “O sexo oral é a saída mais prática quando se trata de um homem muito ocupado. Não requer que se levante da cadeira, nem que desligue o telefone”.
Eu só vejo esse filme com uma comédia trágica. Pena que não teria dinheiro de nenhuma estatal ou lei do audiovisual.
Eu tenho pensado muito em roteirizar a política nacional: sexo, corrupção, ingenuidade, fanatismo, integridade, ganância, mal-caratismo, vaidade, luxúria, sorte, azar, tem tudo. Eu pensei no nome "Brasília 360 graus";
1998:
Dentre a celeuma do sexo oral praticado por Bill Clinton e Mônica Lewinsky, Mylene Macedo, que posou nua à revista Playboy, riu quando foi inquirida por jornalistas: se sexo oral praticado por um político brasileiro daria tanto escândalo. Embora deputado federal brasileiro já tenha sido cassado porque foi flagrado fazendo sexo com funcionária nas dependências da Câmara Federal, ela respondeu, como ex-funcionária parlamentar do Congresso Nacional: “Se sexo ali tivesse essa dimensão, estaria todo mundo processado”.
Ela disse que já teve de correr em volta da mesa, porque um parlamentar queria fazer gostosinho com ela. Fernando Gabeira (PV) fez até gozação: “O sexo oral é a saída mais prática quando se trata de um homem muito ocupado. Não requer que se levante da cadeira, nem que desligue o telefone”.
Eu só vejo esse filme com uma comédia trágica. Pena que não teria dinheiro de nenhuma estatal ou lei do audiovisual.
Alguém leu as confissões que o ex-agente americano-português Carlos Costa do FBI disse à Carta Capital?
“Digo logo: uma das importantes funções que nós temos na embaixada é manipular a imprensa brasileira”, disse que para isso se faz “seja lá o que for necessário”. “Se é comprar, é comprar, há várias maneiras”
“A isso chamamos ‘influenciar’”. “Manipular, conduzir e controlar a imprensa brasileira no que nos interessa”, prosseguiu. “É virar a opinião pública a nosso favor’’.
Ele explicou ainda que o papel principal no trabalho de corromper, controlar e “influenciar” a imprensa no Brasil não é do FBI mas sim do Departamento de Estado Americano. “O Departamento de Estado manda, além de jornalistas, outros profissionais para conheceram seus iguais. É um intercâmbio...”, complementa.
outra:
“Se a política externa dos Estados Unidos continuar nesse rumo, a credibilidade que existe no dólar se dissolverá”.
Para Costa, o governo Lula está agindo em algumas questões “com a distância necessária”, “inclusive nos negócios”. Ele citou o exemplo do GPS (sistema de navegação global). “O Brasil não se submeteu. Adotou o sistema europeu, o Galileu”, disse. “É uma boa medida, porque o Brasil não fica sujeito, primeiro a alteração de localizações. Num caso de conflito, uma guerra, esses são os olhos na escuridão. Se você tem acesso, a sua vantagem estratégica é enorme. Você tem olhos num mundo de cegos”, disse. “Se o sistema fosse o americano bastaria fechar o acesso e as FFAA ficariam cegas”, completou.
"Até me admirei com o governo atual, que no cenário internacional tem tomado claras atitudes pró-Brasil e pró-independência diante dos Estados Unidos, mas, pelo que sei, não creio que o governo tenha noção do quanto a sua Polícia Federal está infiltrada por nós há anos”, disse o policial americano.
Dizendo que uma de suas opções é morar no Brasil, já que tem mulher e filho brasileiros, Carlos Costa deixou claro que tomou todas as providências para se proteger de qualquer coisa que lhe possa acontecer depois dessas revelações. “Deixei muita coisa gravada e escrita e nas mãos devidas. Se alguma coisa me acontecer...”. “As pessoas saberão o que fazer se acontecer alguma coisa fora do normal. Asseguro a você que esses são fatos que se revelados levariam a uma enorme repercussão internacional”, concluiu Carlos Costa.
“Digo logo: uma das importantes funções que nós temos na embaixada é manipular a imprensa brasileira”, disse que para isso se faz “seja lá o que for necessário”. “Se é comprar, é comprar, há várias maneiras”
“A isso chamamos ‘influenciar’”. “Manipular, conduzir e controlar a imprensa brasileira no que nos interessa”, prosseguiu. “É virar a opinião pública a nosso favor’’.
Ele explicou ainda que o papel principal no trabalho de corromper, controlar e “influenciar” a imprensa no Brasil não é do FBI mas sim do Departamento de Estado Americano. “O Departamento de Estado manda, além de jornalistas, outros profissionais para conheceram seus iguais. É um intercâmbio...”, complementa.
outra:
“Se a política externa dos Estados Unidos continuar nesse rumo, a credibilidade que existe no dólar se dissolverá”.
Para Costa, o governo Lula está agindo em algumas questões “com a distância necessária”, “inclusive nos negócios”. Ele citou o exemplo do GPS (sistema de navegação global). “O Brasil não se submeteu. Adotou o sistema europeu, o Galileu”, disse. “É uma boa medida, porque o Brasil não fica sujeito, primeiro a alteração de localizações. Num caso de conflito, uma guerra, esses são os olhos na escuridão. Se você tem acesso, a sua vantagem estratégica é enorme. Você tem olhos num mundo de cegos”, disse. “Se o sistema fosse o americano bastaria fechar o acesso e as FFAA ficariam cegas”, completou.
"Até me admirei com o governo atual, que no cenário internacional tem tomado claras atitudes pró-Brasil e pró-independência diante dos Estados Unidos, mas, pelo que sei, não creio que o governo tenha noção do quanto a sua Polícia Federal está infiltrada por nós há anos”, disse o policial americano.
Dizendo que uma de suas opções é morar no Brasil, já que tem mulher e filho brasileiros, Carlos Costa deixou claro que tomou todas as providências para se proteger de qualquer coisa que lhe possa acontecer depois dessas revelações. “Deixei muita coisa gravada e escrita e nas mãos devidas. Se alguma coisa me acontecer...”. “As pessoas saberão o que fazer se acontecer alguma coisa fora do normal. Asseguro a você que esses são fatos que se revelados levariam a uma enorme repercussão internacional”, concluiu Carlos Costa.
O que acontece com a 'Folha'?
A Folha tem publicado de maneira gradualmente mais intensa suas críticas ao governo. Diferente dos jornais cariocas que buscam uma versão equilibrada das questões problemáticas do país, a Folha converge com o Estado de S.Paulo na busca frenética de encontrar razões para que o governo Lula seja destituído. As razões para isso, eu não sei. Mas olha só o que o Bobby Frias Filho, diretor-responsável da Folha escreveu sobre os EUA logo depois de 11 de Setembro de 2001:
Todos "terão de apoiar sua campanha de retaliações";
Suas "intervenções contarão com apoio e talvez se tornem rotina";
"O raio de manobra de países como a França e a China foi cortado";
Quanto ao Brasil, "nossa política externa deverá abandonar as pretensões a alguma autonomia. Vamos sacrificar o que resta de independência no altar do Ocidente"
A credibilidade que eu tinha nas opiniões políticas deste jornal ruiu.
A Folha tem publicado de maneira gradualmente mais intensa suas críticas ao governo. Diferente dos jornais cariocas que buscam uma versão equilibrada das questões problemáticas do país, a Folha converge com o Estado de S.Paulo na busca frenética de encontrar razões para que o governo Lula seja destituído. As razões para isso, eu não sei. Mas olha só o que o Bobby Frias Filho, diretor-responsável da Folha escreveu sobre os EUA logo depois de 11 de Setembro de 2001:
Todos "terão de apoiar sua campanha de retaliações";
Suas "intervenções contarão com apoio e talvez se tornem rotina";
"O raio de manobra de países como a França e a China foi cortado";
Quanto ao Brasil, "nossa política externa deverá abandonar as pretensões a alguma autonomia. Vamos sacrificar o que resta de independência no altar do Ocidente"
A credibilidade que eu tinha nas opiniões políticas deste jornal ruiu.
FIRST DRAFT
Dei ignição para a primeira versão do roteiro do piloto. Neste processo não farei mais posts sobre o seriado durante um tempo. Até lá usarei este blog para depositar outras coisas além, tipo outras idéias paralelas e opiniões minhas sobre política, cinema, etc, só para deixar este blog vivo.
Dei ignição para a primeira versão do roteiro do piloto. Neste processo não farei mais posts sobre o seriado durante um tempo. Até lá usarei este blog para depositar outras coisas além, tipo outras idéias paralelas e opiniões minhas sobre política, cinema, etc, só para deixar este blog vivo.
Wednesday, March 17, 2004
PORQUÊ eu não consigo algo como isto?
SEINFELD
"The Parking Garage"
Written by
Larry David
FIRST DRAFT
July 15, 1991
ACT ONE
SCENE A
INT. ESCALATOR -
GOING DOWN TO A GARAGE. IN SINGLE FILE: GEORGE, JERRY AND
ELAINE, WHO'S CARRYING A PLASTIC BAG WITH GOLDFISH, AND
KRAMER WHO'S HAVING A ROUGH TIME WITH A LARGE, HEAVY BOX.
GEORGE
One left...what a joke.
KRAMER
You can have this one.
GEORGE
No, that's not enough BTUs for my
living room...That was a complete
waste of time.
ELAINE
Hey, I didn't get one either.
JERRY
Why do I always have the feeling
that everybody's doing something
better than me on Saturday
afternoons?
ELAINE
This is what people do.
JERRY
No they don't. They're out on some
big picnic. They're cooking
burgers. They're making out on
blankets. They're not at some mall
in Jersey watching their friends
trying to find the world's cheapest
air-conditioner.
THEY GET OFF THE ESCALATOR AND HEAD FOR THE CAR.
SEINFELD
"The Parking Garage"
Written by
Larry David
FIRST DRAFT
July 15, 1991
ACT ONE
SCENE A
INT. ESCALATOR -
GOING DOWN TO A GARAGE. IN SINGLE FILE: GEORGE, JERRY AND
ELAINE, WHO'S CARRYING A PLASTIC BAG WITH GOLDFISH, AND
KRAMER WHO'S HAVING A ROUGH TIME WITH A LARGE, HEAVY BOX.
GEORGE
One left...what a joke.
KRAMER
You can have this one.
GEORGE
No, that's not enough BTUs for my
living room...That was a complete
waste of time.
ELAINE
Hey, I didn't get one either.
JERRY
Why do I always have the feeling
that everybody's doing something
better than me on Saturday
afternoons?
ELAINE
This is what people do.
JERRY
No they don't. They're out on some
big picnic. They're cooking
burgers. They're making out on
blankets. They're not at some mall
in Jersey watching their friends
trying to find the world's cheapest
air-conditioner.
THEY GET OFF THE ESCALATOR AND HEAD FOR THE CAR.
Tuesday, March 16, 2004
AUREA MEDIOCRITAS
Dizem que quando você consegue detectar um problema, então você tem uma oportunidade. Justamente, o problema é que eu não sei qual é o problema, só sinto que ele existe e não está mais deixando que as idéias fluam.
Falta algo na fórmula, a equação não está funcionando.
Em um dos primeiros posts está lá: audiência é fundamental. Não pode ser um seriado apenas com 'talking heads'. Novelas não têm funcionado mais direito por este problema; é um bando de cabeças falando durante uma hora, a audiência NÃO quer mais isso.
Falta um punch, e eu não tenho a menor idéia do que possa ser.
Até lá, on-hold
Dizem que quando você consegue detectar um problema, então você tem uma oportunidade. Justamente, o problema é que eu não sei qual é o problema, só sinto que ele existe e não está mais deixando que as idéias fluam.
Falta algo na fórmula, a equação não está funcionando.
Em um dos primeiros posts está lá: audiência é fundamental. Não pode ser um seriado apenas com 'talking heads'. Novelas não têm funcionado mais direito por este problema; é um bando de cabeças falando durante uma hora, a audiência NÃO quer mais isso.
Falta um punch, e eu não tenho a menor idéia do que possa ser.
Até lá, on-hold
Monday, March 15, 2004
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